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Brasil avalia nota conjunta com Colômbia e México sobre Venezuela

  • Foto do escritor: Ipanguaçu de Hoje
    Ipanguaçu de Hoje
  • 30 de jul. de 2024
  • 2 min de leitura

O Brasil avalia emitir declaração conjunta com Colômbia e México sobre o processo eleitoral na Venezuela.

Os países já se manifestaram individualmente pedindo transparência do resultado. Contudo, um posicionamento em grupo dos governos de esquerda aumentaria a pressão sobre o regime de Nicolás Maduro.

Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o colombiano Gustavo Petro e o mexicano André Manuel López Obrador são líderes que ainda mantém interlocução com o regime de Maduro.

Segundo a CNN apurou, os três países têm compartilhado visões semelhantes e adotado a cautela sobre a situação da Venezuela. A avaliação é que, neste momento, é importante manter a capacidade de diálogo com o governo Maduro e a capacidade de atuar na negociação em busca da estabilização política do país.

A diplomacia brasileira vê com preocupação a escalada da tensão na Venezuela e o endurecimento de Maduro. Um aumento da violência no país pode acelerar uma manifestação conjunta de Brasil, Colômbia e México.

Ao menos 749 pessoas foram presas devido aos protestos na Venezuela, segundo informou o procurador-geral do país, Tarek William Saab, nesta terça-feira (30). Além disso, seis pessoas morreram, de acordo com a ONG Fórum Penal.

A Venezuela também decidiu expulsar a equipe diplomática da Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai após acusações de fraude eleitoral nas eleições de domingo, disse o governo em comunicado.

O regime Maduro disse que rejeita as acusações de um “grupo de governos de direita subordinados a Washington, abertamente comprometidos com as mais sórdidas posições ideológicas fascistas”.

O comunicado diz ainda estes países atacam a soberania da Venezuela ao não aceitarem os resultados anunciados pelo órgão alinhado a Nicolás Maduro.


 
 
 

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