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Comissões de Relações Exteriores da Câmara e do Senado repudiam possível tentativa de golpe militar na Bolívia

  • Foto do escritor: Ipanguaçu de Hoje
    Ipanguaçu de Hoje
  • 26 de jun. de 2024
  • 1 min de leitura

Após o presidente boliviano Luis Arce denunciar uma tentativa de golpe militar no país, nesta quarta-feira (26), os presidentes das Comissões de Relações Exteriores (CRE) da Câmara dos Deputados e do Senado Federal manifestaram repúdio em relação a possível investida antidemocrática na Bolívia.

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Em nota, o presidente da CRE do Senado, senador Renan Calheiros (MDB-AL), defendeu que a comunidade internacional se posicione sobre a situação no país.

“Repudiamos veementemente qualquer tentativa de ruptura da ordem democrática, seja onde for. Várias nações já condenaram as movimentações golpistas na Bolívia e esperamos decisões duras, enérgicas e imediatas dos organismos internacionais”, afirmou Calheiros.

Já o presidente da CRE da Câmara, deputado Lucas Redecker (PSDB-RS), disse que a posição da CRE é de que “a democracia é o melhor sistema que existe”.

“Eleição tem que ser transparente e democrática e não tem espaço para golpe militar”, declarou Redecker.

Denúncia de tentativa de golpe

O presidente da Bolívia, Luis Arce, denunciou um possível levantamento militar no país depois de grupos do Exército terem saído às ruas para realizar “mobilizações irregulares”.

A situação agravou-se rapidamente, a tal ponto que um grupo de soldados apareceu com tanques em frente à sede do governo boliviano, localizada em La Paz. A ação foi acompanhada pela chegada de centenas de militares que estavam estacionados no entorno da sede oficial da Presidência, aumentando a tensão na região.


 
 
 

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