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Dnit assina contrato de R$ 14 milhões para construção de nova ponte na BR-304 no RN; prazo é de 10 meses

  • Foto do escritor: Ipanguaçu de Hoje
    Ipanguaçu de Hoje
  • 29 de mai. de 2024
  • 2 min de leitura

O contrato emergencial para construção da nova ponte na BR-304, na cidade de Lajes (RN), foi assinado nesta terça-feira (29) pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e pela empresa responsável pela execução da obra.

A informação foi divulgada pelo órgão federal nesta quarta (30). De acordo com o Dnit, a obra vai custar cerca de R$ 14,4 milhões e terá duração de cerca de 10 meses.

A antiga ponte que passava sobre o rio Ponta da Serra caiu no dia 31 de março, após uma enxurrada. O trecho ficou completamente interditado até o dia 20 de maio, quando o Dnit liberou a passagem por um desvio, que teve a inauguração adiada em pelo menos três oportunidades.

O desvio - que fica na própria BR-304, ao lado da pista - foi concluído no dia 23 de maio e funcionará para trafegar no trecho até a conclusão da obra da nova ponte.

DNIT conclui implantação do desvio da BR 304 em Lajes

A ponte que desabou fica no km 203,5 da BR-304 no Rio Grande do Norte. De acordo com o Dnit, a nova travessia será erguida no mesmo local da estrutura antiga.

A autarquia explicou ainda que, por se tratar de contratação integrada, os serviços começam pela elaboração dos projetos executivos de engenharia.

"Na sequência, as equipes iniciam a construção da nova ponte", informou.


Desvio


A pista provisória instalada paralelo à pista princpal tem com 500 metros de extensão, 10,5 metros de largura e revestimento de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), além de contar com sinalização horizontal e vertical.

A obra demorou 50 dias para ficar pronta e os atrasos, segundo o Dnit, ocorreram por conta de chuvas que caíram na região.

Neste período, um desvio improvisado aberto dentro de fazendas de Lajes passou a ser uma alternativa usada por motoristas que utilizam a BR-304. Os fazendeiros cobravam até R$ 30 por veículo para a passagem.

A outra opção era pegar estradas alternativas, que aumentavam o tempo de trajeto de quem se deslocava entre as regiões Leste e Oeste do RN.


 
 
 

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