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Lula quer “previsibilidade” nos preços da Petrobras, mas concordou com reajuste

  • Foto do escritor: Ipanguaçu de Hoje
    Ipanguaçu de Hoje
  • 11 de jul. de 2024
  • 1 min de leitura

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem defendido a auxiliares próximos que a Petrobras precisa de previsibilidade e menos volatilidade em sua política de preços.

Na terça-feira (8), a empresa anunciou aumento dos preços da gasolina e do gás de cozinha. O reajuste dos valores foi o primeiro aplicado neste ano.

Segundo relatos feitos à CNN, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, informou Lula sobre a necessidade de uma elevação, já que os valores estavam defasados.

Na conversa, Lula concordou com Magda, mas defendeu que a empresa adote cautela nas alterações de preços.

O presidente tem afirmado que os anúncios devem ser feitos com uma espécie de espaçamento, tanto para aumento como para diminuição de preços.

Um auxiliar do presidente disse à CNN que a ideia é observar se realmente uma eventual desafasagem é transitória ou permanente antes de um repasse para os consumidores.

Lula quer evitar o que o governo petista chama de uma “volatilidade permanente” observada na gestão de Jair Bolsonaro (PL).

Em 2021, por exemplo, o preço dos combustíveis teve 18 alterações. E em 2022, durante as eleições presidenciais, passou por dez mudanças.

No ano passado, por exemplo, primeiro ano do terceiro mandato de Lula, houve cinco alterações no preço da gasolina.

A mudança se deve também a uma alteração na política de preços da empresa estatal, que deixou de seguir a paridade dos preços internacionais, baseados na cotação do dólar e do mercado internacional.


 
 
 

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