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Para aliados, Lula ganha tempo e só mexerá na articulação após as eleições

  • Foto do escritor: Ipanguaçu de Hoje
    Ipanguaçu de Hoje
  • 3 de jun. de 2024
  • 1 min de leitura

Inaugurada nesta segunda-feira (3), a mudança no formato dos encontros que discutem a pauta prioritária no Congresso – que agora passam a ter a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva – veio como uma estratégia para ganhar tempo, na avaliação de aliados próximos do presidente.

Diante das derrotas impostas ao governo no Congresso na semana passada, Lula reuniu-se nesta segunda-feira com líderes e integrantes do time de articulação política do governo.

Um amigo de Lula ouvido pelo blog sob reserva disse que o presidente foi novamente aconselhado há poucas semanas a trocar a equipe responsável pela articulação política.

Na conversa, falou-se sobre a situação do ministro Alexandre Padilha e do fato de o titular das Relações Institucionais ter perdido a interlocução com presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Falou-se ainda sobre a necessidade de uma melhor organização das lideranças governistas no Congresso.

Lula, entretanto, segue indicando que qualquer mudança no desenho da Esplanada deve ficar somente para depois das eleições, segundo os relatos feitos ao blog.

Até lá, espera-se que o próprio presidente siga acompanhando de perto as negociações no Congresso. Considerando que a prioridade do Planalto segue sendo a agenda econômica, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, seguirá liderando as discussões que tiverem relação com a área.

A possibilidade de Lula realizar uma reforma ministerial entrou e saiu da mesa de negociações diversas vezes desde o fim do ano passado.

Embora um redesenho amplo na Esplanada seja descartado neste momento, alguns conselheiros do presidente têm sugerido que ele opte por trocas pontuais na equipe. Além da articulação política, costumam entrar nas especulações pastas como Comunicação Social e Secretaria-Geral da Presidência.

 
 
 

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