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Praias de Ponta Negra e Areia Preta têm trechos impróprios para banho, aponta boletim de balneabilidade

  • Foto do escritor: Ipanguaçu de Hoje
    Ipanguaçu de Hoje
  • 9 de dez. de 2024
  • 2 min de leitura

As praias de Ponta Negra, nas proximidades do Morro do Careca, e de Areia Preta, na altura da Escadaria de Mãe Luiza, estão impróprias para banho, segundo o boletim de balneabilidade do Programa Azul (entenda mais abaixo quem faz o boletim).

O boletim, que foi divulgado nesta segunda-feira (9), tem validade até a próxima quinta-feira (12), quando uma nova análise será feita. A praia de Ponta Negra entrou pela segunda semana consecutiva como imprópria.

Além dos dois pontos em Natal, o boletim apontou ainda que o balneário Pium, localizado no rio Pirangi-Pium, em Parnamirim, também está impróprio para banho.

O boletim da balneabilidade do Programa Azul analisa a quantidade de coliformes termotolerantes encontrados nas águas, e a classificação se dá com base em normas estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).


Areia Preta


Já a definição para a Praia de Areia Preta se deu, segundo o boletim, "com base em constatações visuais de esgotos lançados na praia".

Uma fiscalização na região flagrou ainda, em julho, um condomínio de luxo despejando esgoto na praia.

A "Língua Negra" vista na praia - termo em alusão a uma mancha escura que saía de uma tubulação e passava pela areia da praia até chegar ao mar - chegou a ser tema de uma audiência pública na Assembleia Legislativa do RN.

Boletim de balneabilidade


Durante o ano, o estudo costuma analisar 33 trechos de praia, entre Natal, Parnamirim, Nísia Floresta e Extremoz.

Com a aproximação e chegada do verão, esse número aumenta. Na semana passada, o estudo analisou 45 trechos, adicionando praias de cidades como Baía Formosa, Canguaretama, Maxaranguape, Tibau do Sul, Ceará-Mirim e Touros.

O Programa Azul é um uma parceria entre o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (Funcern).

 
 
 

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