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Reforma ministerial pode ficar para depois de eleições à presidência da Câmara e do Senado

  • Foto do escritor: Ipanguaçu de Hoje
    Ipanguaçu de Hoje
  • 24 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

Ministros do Palácio do Planalto passaram a avaliar a possibilidade de realizar uma reforma ministerial somente após o resultado das eleições para presidentes da Câmara e do Senado, que serão em fevereiro do próximo ano.

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Até aqui, palacianos já haviam reconhecido que uma eventual mudança de ministros ficaria para depois das eleições municipais, em outubro. A medida que se aproxima o pleito, governistas afirmam não existir mais a certeza de mudança na Esplanada ainda neste ano.

Além de checar o tamanho com que os partidos irão ficar depois das eleições, o governo também quer esperar a disputa de forças pelo comando da Câmara e do Senado.

Um dos alertas que soaram forte dentro do governo, nestas últimas semanas, foi o choque entre deputados para escolha do substituto de Arthur Lira (PP-AL).

Apesar de indicado como favorito, o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) não garantiu consenso das bancadas.

O governo avalia que a tarefa ficou ainda mais difícil. A missão de agradar tantos partidos passa tradicionalmente pela divisão de espaços na Esplanada.


 
 
 

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